Grandes Nomes do Espiritismo
Maria Dolores
Maria de Carvalho Leite, conhecida como Maria Dolores, nasceu em 10 de setembro de 1901 na cidade de Bonfim de Feira, Bahia, filha de Hermenegildo Leite e Balmina de Carvalho Leite. Também chamada de Madô e de Mariinha, formou-se professora em 1916, e lecionou em escolas de Salvador (BA), incluindo o Educandário dos Perdões e o Ginásio Carneiro Ribeiro. Além de comprometida com a educação, sempre demonstrou grande interesse pela produção literária.
Na década de 1940, conheceu o espiritismo em Itabuna, quando casada com o italiano Carlos Larocca em segundas núpcias. O casal não teve filhos biológicos, porém adotaram seis meninas como filhas do coração. Ainda em Itabuna adotaram, em 1936, Nilza Yara Larocca. Em Salvador, adotaram Maria Regina e Maria Rita em 1954, Leny e Eliene em 1956 e Lisbeth em 1958.
Durante 13 anos, foi colaboradora assídua de jornais baianos, já adotando o pseudônimo que utilizaria no mundo espiritual. Dedicando-se à arte poética, foi redatora-chefe da página feminina do Jornal “O Imparcial”, além de colaboradora neste e no “Diário de Notícias”. Sua produção poética foi reunida no livro “Ciranda da Vida”, cujos recursos financeiros foram destinados à instituição “Lar das Meninas sem Lar”. Segundo confessou no prefácio do livro, durante muito tempo guardou para si sua obra poética, por recear como ela poderia ser recebida pela crítica especializada.
Dedicou-se ao amparo das crianças assistidas nessa instituição, estendendo sua obra benemérita ao próprio lar, abrigando, orientando e assistindo crianças desvalidas e em situação de risco. A “Casa de Juvenal Galeno”, no estado do Ceará, também recebeu o carinho, a ternura e o auxílio de Maria Dolores.
Em 1947, mudou-se para Salvador com o esposo, ajudando-o na administração do Café Baiano e da tipografia A Época, ambos de propriedade de Carlos Larocca. Maria Dolores fez parte da Legião da Boa Vontade, a quem prestou serviços de beneficência, partilhando seus dons de pianista, pintora, costureira, além de seus ricos conhecimentos na arte da culinária.
Foi também colaboradora na obra de Divaldo Pereira Franco quando, por ocasião da fundação da Mansão do Caminho, em 15 de agosto de 1952, algumas das primeiras louças e talheres ali utilizadas foram por ela doadas. Trabalhou também como voluntária na instituição - incluindo-se a confecção de cartões de Natal, pintados por ela, para serem vendidos em benefício da Casa.
Maria Dolores desencarnou à 1h40 da manhã em 27 de julho de 1958, vitimada por grave pneumonia, em Salvador (BA).
Anos depois, a poetisa começou a transmitir lindos poemas do mundo espiritual, através dos médiuns Francisco Cândido Xavier e Divaldo Franco.
“Antologia da Espiritualidade” foi a sua contribuição para a FEB Editora. De 1971 a 2002, foram trinta e um anos em que Maria Dolores esteve associada ao mandato mediúnico de Chico Xavier: suas obras mediúnicas e individuais ultrapassam o número expressivo de 180 mil exemplares vendidos.
Emmanuel, ao prefaciar as obras, qualifica Maria Dolores como "denodada obreira do Bem Eterno", "intérprete de Jesus", "alma abnegada de irmã", "irmã querida", "poetisa da vida", "Mensageira da Espiritualidade", "devotada Seareira do Bem", "irmã e companheira nas tarefas da Vida Maior", "nossa irmã e benfeitora", "Poetisa da Espiritualidade Superior".
Na década de 1940, conheceu o espiritismo em Itabuna, quando casada com o italiano Carlos Larocca em segundas núpcias. O casal não teve filhos biológicos, porém adotaram seis meninas como filhas do coração. Ainda em Itabuna adotaram, em 1936, Nilza Yara Larocca. Em Salvador, adotaram Maria Regina e Maria Rita em 1954, Leny e Eliene em 1956 e Lisbeth em 1958.
Durante 13 anos, foi colaboradora assídua de jornais baianos, já adotando o pseudônimo que utilizaria no mundo espiritual. Dedicando-se à arte poética, foi redatora-chefe da página feminina do Jornal “O Imparcial”, além de colaboradora neste e no “Diário de Notícias”. Sua produção poética foi reunida no livro “Ciranda da Vida”, cujos recursos financeiros foram destinados à instituição “Lar das Meninas sem Lar”. Segundo confessou no prefácio do livro, durante muito tempo guardou para si sua obra poética, por recear como ela poderia ser recebida pela crítica especializada.
Dedicou-se ao amparo das crianças assistidas nessa instituição, estendendo sua obra benemérita ao próprio lar, abrigando, orientando e assistindo crianças desvalidas e em situação de risco. A “Casa de Juvenal Galeno”, no estado do Ceará, também recebeu o carinho, a ternura e o auxílio de Maria Dolores.
Em 1947, mudou-se para Salvador com o esposo, ajudando-o na administração do Café Baiano e da tipografia A Época, ambos de propriedade de Carlos Larocca. Maria Dolores fez parte da Legião da Boa Vontade, a quem prestou serviços de beneficência, partilhando seus dons de pianista, pintora, costureira, além de seus ricos conhecimentos na arte da culinária.
Foi também colaboradora na obra de Divaldo Pereira Franco quando, por ocasião da fundação da Mansão do Caminho, em 15 de agosto de 1952, algumas das primeiras louças e talheres ali utilizadas foram por ela doadas. Trabalhou também como voluntária na instituição - incluindo-se a confecção de cartões de Natal, pintados por ela, para serem vendidos em benefício da Casa.
Maria Dolores desencarnou à 1h40 da manhã em 27 de julho de 1958, vitimada por grave pneumonia, em Salvador (BA).
Anos depois, a poetisa começou a transmitir lindos poemas do mundo espiritual, através dos médiuns Francisco Cândido Xavier e Divaldo Franco.
“Antologia da Espiritualidade” foi a sua contribuição para a FEB Editora. De 1971 a 2002, foram trinta e um anos em que Maria Dolores esteve associada ao mandato mediúnico de Chico Xavier: suas obras mediúnicas e individuais ultrapassam o número expressivo de 180 mil exemplares vendidos.
Emmanuel, ao prefaciar as obras, qualifica Maria Dolores como "denodada obreira do Bem Eterno", "intérprete de Jesus", "alma abnegada de irmã", "irmã querida", "poetisa da vida", "Mensageira da Espiritualidade", "devotada Seareira do Bem", "irmã e companheira nas tarefas da Vida Maior", "nossa irmã e benfeitora", "Poetisa da Espiritualidade Superior".
Obras Relacionadas
Fontes:
https://www.uemmg.org.br/biografias/maria-dolores
http://www.espiritismobrasil.com/biografia-de-maria-dolores/
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