Grandes Nomes do Espiritismo
Gustave Geley
Gustave Geley nasceu em Monceau, Les Mines, França, no ano de 1868. Foi diretor do Instituto Metapsíquico de Paris e desfrutava de renome internacional. Na cidade de Varsóvia, teve a oportunidade de realizar vários e importantes trabalhos com o concurso dos célebres médiuns Ossowiecki, Kluski e outros, obtendo considerável quantidade de moldes de mãos, braços e pernas, feitos em parafina por Espíritos que se comunicavam.
Geley era formado em medicina e foi interno de vários hospitais de Lyon. Era laureado pela Faculdade de Medicina, chegando a tornar-se o mais famoso facultativo de Annecy, na Alta Sabóia e em toda a vizinhança.
Em plena juventude, dedicou-se com afinco à investigação dos fenômenos de premonição, sonambulismo e lucidez. Posteriormente dedicou-se a pesquisas de todo gênero no campo mediúnico, jamais deixando de declinar a sua condição de espírita e de apologista da reencarnação.
Quando tinha apenas 20 anos de idade, publicou, sob o pseudônimo de Doutor Gyel, o livro “Ensaios de Revista Geral” e “Interpretação Sintética do Espiritismo”. Decorrido um ano, publicou com seu nome real a obra “O Ser Subconsciente”. Não muito tempo depois, deu à publicidade um grosso volume de conferências por ele proferidas em Annecy, intitulando-as “As Provas do Transformismo e os Ensinamentos da Doutrina Evolucionista”.
Uma grande quantidade de sábios, escritores e filósofos foram atraídos para assistir suas conferências no Colégio de França, no ano de 1918, alcançando elas grande repercussão, o que projetou seu nome para várias nações. Nesse mesmo ano surgiu a sua notável obra “Do Inconsciente ao Consciente”.
Durante a I Grande Guerra Mundial (1914-18), foi mobilizado como major da Armada Italiana, tendo nessa ocasião travado conhecimento com o professor Roque Santolíquido, deputado, conselheiro de Estado e Ministro da Higiene Pública, da Itália, e grande oficial da Legião de Honra. Em companhia de Santolíquido, Geley teve a oportunidade de encetar numerosas investigações no campo da Metapsíquica, unindo ambos em grande amizade.
Em 1920, fundou o "Boletim do Instituto de Metapsíquica Internacional", transformado posteriormente na famosa "Revista Metapsíquica". Em 1921 e 1923, compareceu aos Congressos de Copenhague e Varsóvia, onde desempenhou funções de relevância. Por ocasião da fundação do "Instituto Internacional de Metapsíquica de Paris", o Dr. Roque Santolíquido foi eleito presidente e Gustavo Geley foi designado diretor. Mais
tarde o Instituto foi declarado de utilidade pública, tendo-se integrado a ele grandes nomes como Charles Richet, Camille Flammarion, o Conde Gramont, o Dr. Colmette,
Júlio Roche, ex-ministro de Estado, o Dr. Treissier, do Hospital de Lyon, "Sir" Oliver Lodge, o Prof. Ernesto Bozzano e o Professor Meclainche, membro do Instituto de França e Inspetor Geral dos Serviços Sanitários da Agricultura.
Como parte das atividades desse famoso Instituto, Geley procedeu a várias investigações através dos médiuns Franek, Kluski, Guzik, Ossowiecki, Eva e outros, obtendo resultados surpreendentes. Os trabalhos sobre Ideoplastia, Ectoplasmia e os fenômenos luminosos foram importantíssimos, tendo o sábio conseguido numerosos moldes em parafina de pés, mãos e outros membros de pessoas desencarnadas.
Durante a gestão do Dr. Geley, o "Instituto de Metapsíquica" sofreu insidiosa e rude campanha de difamação, desencadeada simultaneamente pelos jesuítas, dentre eles o padre Lucien Roure e seus panfletários de confiança, pela simples razão do Dr. Gustavo Geley conceder aos fenômenos de ectoplasmia (materializações totais e parciais), primordial importância para suas pesquisas.
Os teólogos viam nesse fenômeno a destruição definitiva do dogma da imaterialidade da alma, sustentado pela Igreja Católica. Toda a estrutura da alma e daquilo em que ela se torna, forjada século após século pela teologia dogmática, se diluía no laboratório do Instituto de Metapsíquica.
Gustavo Geley publicou na revista "La Pensée Française", (O Pensamento Francês), várias crônicas que alcançaram grande penetração na cidade onde o quinzenário era editado (Strasburgo). Essas crônicas foram logo interrompidas devido aos protestos de autoridades clericais dirigidos ao diretor da revista.
Gustavo Geley desencarnou nas proximidades de Varsóvia, Polônia, no dia 14 de julho de 1924, num acidente de avião, quando regressava a Paris, após haver assistido várias sessões com o médium Franek Kluski. Retirado dos destroços, ainda segurava a valise contendo fragmentos de moldes em parafina obtidos nas sessões de materialização. O avião era especial e fora fretado por Geley, por que o piloto da linha Varsóvia-Paris se negara a transportar a valise por conter objetos "diabólicos e maléficos".
Poucos meses antes do acidente, publicou o seu último livro "A Ectoplasmia e a Clarividência".
Geley era formado em medicina e foi interno de vários hospitais de Lyon. Era laureado pela Faculdade de Medicina, chegando a tornar-se o mais famoso facultativo de Annecy, na Alta Sabóia e em toda a vizinhança.
Em plena juventude, dedicou-se com afinco à investigação dos fenômenos de premonição, sonambulismo e lucidez. Posteriormente dedicou-se a pesquisas de todo gênero no campo mediúnico, jamais deixando de declinar a sua condição de espírita e de apologista da reencarnação.
Quando tinha apenas 20 anos de idade, publicou, sob o pseudônimo de Doutor Gyel, o livro “Ensaios de Revista Geral” e “Interpretação Sintética do Espiritismo”. Decorrido um ano, publicou com seu nome real a obra “O Ser Subconsciente”. Não muito tempo depois, deu à publicidade um grosso volume de conferências por ele proferidas em Annecy, intitulando-as “As Provas do Transformismo e os Ensinamentos da Doutrina Evolucionista”.
Uma grande quantidade de sábios, escritores e filósofos foram atraídos para assistir suas conferências no Colégio de França, no ano de 1918, alcançando elas grande repercussão, o que projetou seu nome para várias nações. Nesse mesmo ano surgiu a sua notável obra “Do Inconsciente ao Consciente”.
Durante a I Grande Guerra Mundial (1914-18), foi mobilizado como major da Armada Italiana, tendo nessa ocasião travado conhecimento com o professor Roque Santolíquido, deputado, conselheiro de Estado e Ministro da Higiene Pública, da Itália, e grande oficial da Legião de Honra. Em companhia de Santolíquido, Geley teve a oportunidade de encetar numerosas investigações no campo da Metapsíquica, unindo ambos em grande amizade.
Em 1920, fundou o "Boletim do Instituto de Metapsíquica Internacional", transformado posteriormente na famosa "Revista Metapsíquica". Em 1921 e 1923, compareceu aos Congressos de Copenhague e Varsóvia, onde desempenhou funções de relevância. Por ocasião da fundação do "Instituto Internacional de Metapsíquica de Paris", o Dr. Roque Santolíquido foi eleito presidente e Gustavo Geley foi designado diretor. Mais
tarde o Instituto foi declarado de utilidade pública, tendo-se integrado a ele grandes nomes como Charles Richet, Camille Flammarion, o Conde Gramont, o Dr. Colmette,
Júlio Roche, ex-ministro de Estado, o Dr. Treissier, do Hospital de Lyon, "Sir" Oliver Lodge, o Prof. Ernesto Bozzano e o Professor Meclainche, membro do Instituto de França e Inspetor Geral dos Serviços Sanitários da Agricultura.
Como parte das atividades desse famoso Instituto, Geley procedeu a várias investigações através dos médiuns Franek, Kluski, Guzik, Ossowiecki, Eva e outros, obtendo resultados surpreendentes. Os trabalhos sobre Ideoplastia, Ectoplasmia e os fenômenos luminosos foram importantíssimos, tendo o sábio conseguido numerosos moldes em parafina de pés, mãos e outros membros de pessoas desencarnadas.
Durante a gestão do Dr. Geley, o "Instituto de Metapsíquica" sofreu insidiosa e rude campanha de difamação, desencadeada simultaneamente pelos jesuítas, dentre eles o padre Lucien Roure e seus panfletários de confiança, pela simples razão do Dr. Gustavo Geley conceder aos fenômenos de ectoplasmia (materializações totais e parciais), primordial importância para suas pesquisas.
Os teólogos viam nesse fenômeno a destruição definitiva do dogma da imaterialidade da alma, sustentado pela Igreja Católica. Toda a estrutura da alma e daquilo em que ela se torna, forjada século após século pela teologia dogmática, se diluía no laboratório do Instituto de Metapsíquica.
Gustavo Geley publicou na revista "La Pensée Française", (O Pensamento Francês), várias crônicas que alcançaram grande penetração na cidade onde o quinzenário era editado (Strasburgo). Essas crônicas foram logo interrompidas devido aos protestos de autoridades clericais dirigidos ao diretor da revista.
Gustavo Geley desencarnou nas proximidades de Varsóvia, Polônia, no dia 14 de julho de 1924, num acidente de avião, quando regressava a Paris, após haver assistido várias sessões com o médium Franek Kluski. Retirado dos destroços, ainda segurava a valise contendo fragmentos de moldes em parafina obtidos nas sessões de materialização. O avião era especial e fora fretado por Geley, por que o piloto da linha Varsóvia-Paris se negara a transportar a valise por conter objetos "diabólicos e maléficos".
Poucos meses antes do acidente, publicou o seu último livro "A Ectoplasmia e a Clarividência".
Fontes:
http://www.autoresespiritasclassicos.com/Pesquisadores%20espiritas/GUSTAVE%20GELEY/Gustave%20Geley.htm