Grandes Nomes do Espiritismo
Charles Richet
Conhecido como o fundador da Metapsíquica, Charles Richet (1850-1935) desempenhou um papel fundamental no processo de desvendar o desconhecido mundo dos fenômenos anímicos. Em 1905, então presidente da Sociedade de Investigações Psíquicas - Londres propôs o nome de Metapsíquica a este conjunto de conhecimentos.
Sua obra mais famosa, Tratado de Metapsíquica, é um verdadeiro arcabouço de fatos e descrições pormenorizadas de experiências psíquicas, descrições históricas e classificatórias que muito colaboraram para o seu desenvolvimento. A sua maior contribuição, sem sombra de dúvida, foi o estudo do ectoplasma, substância responsável pela viabilidade dos fenômenos ditos objetivos.
Foi ele quem, pela primeira vez, denominou a substância que emanava dos médiuns de efeitos físicos de ectoplasma, naquele momento referindo-se aos fluidos que emanavam de Eusápia Paladino (uma das maiores médiuns da história do Espiritismo): “são as formações difusas que eu chamo de ectoplasmas; porque elas parecem sair do próprio corpo de Eusápia”.
Numa experiência transcorrida com a médium Marthe Béraud, Charles Richet e Gabriel Delanne fizeram com que a “materialização” soprasse o ar de seus pulmões através de uma solução aquosa de barita, usando um pequeno tubo. O resultado foi o turvamento do líquido, revelando a presença do gás carbônico, fenômeno peculiar dos organismos vivos normais.
A Metapsíquica de Richet era composta pela composição dos seguintes fenômenos: a Criptestesia, a telecinesia e a ectoplasmia. Para ele, a Metapsíquica estava na flor d’água de uma nova psicologia. No seu Tratado, Richet classificou a história da fenomenologia metapsíquica em quatro períodos:
1° Período Mítico; 2° Período Magnético; 3° Período Espirítico; 4° Período Científico. Charles Richet classificou os fenômenos metapsíquicos em dois grupos gerais: Fenômenos Subjetivos, que ocorrem exclusivamente na área psíquica, sem nenhuma ação dinâmica sobre os objetos materiais (anos antes, a estes fenômenos Allan Kardec denominou Inteligentes). E Fenômenos Objetivos, cuja manifestação envolve ação física sobre os objetos materiais (na linguagem espírita, Fenômenos Físicos). Esta classificação é utilizada até os dias de hoje.
Charles Richet nunca se declarou espírita, mas sim, um estudioso dos fenômenos metapsíquicos. (...) veio a ser merecedor de um Prêmio Nobel.
Assim como Kardec, os metapsiquistas também acreditavam num rápido progresso das ciências psíquicas, elas de fato tiveram algum alento com o advento da Parapsicologia de Rhine.
No começo da década passada, muitos dos estudiosos, guardávamos muita esperança de que na União Soviética existissem centros de pesquisa, a cortina de ferro caiu e o que havia em termos de psicobiofísica?
A verdade é que pesquisadores do quilate dos grandes metapsiquistas, incluindo no grupo os espiritualistas ingleses, já não aparecem com tanta frequência. Transferimos nossas expectativas para o século que se avizinha, este sim poderá trazer ao público em geral aquilo que Kardec, Richet e tantos outros se empenharam tanto em estudar, classificar e ensinar, mas que não atingiram a universalidade do conhecimento.
Quando da sua morte, aos 85 anos, foram muitas as repercussões pelo mundo, inclusive de notáveis espíritas como Carlos Imbassahy: “Richet foi, na ação, um dos maiores espiritualistas de seu século, sempre consagrou sua atividade a favor da paz e da fraternidade”. E Humberto de Campos dita a Chico Xavier, no ano seguinte, interessante mensagem intitulada “A passagem de Richet”, transcrita na íntegra no livro de Samuel Magalhães.
O livro apresenta ainda uma interessante coletânea de textos de Richet, onde se pode conhecer melhor o pensamento do cientista francês.
Conhecido como o fundador da Metapsíquica, Charles Richet (1850-1935) desempenhou um papel fundamental no processo de desvendar o desconhecido mundo dos fenômenos anímicos. Em 1905, então presidente da Sociedade de Investigações Psíquicas - Londres propôs o nome de Metapsíquica a este conjunto de conhecimentos.
Sua obra mais famosa, Tratado de Metapsíquica, é um verdadeiro arcabouço de fatos e descrições pormenorizadas de experiências psíquicas, descrições históricas e classificatórias que muito colaboraram para o seu desenvolvimento. A sua maior contribuição, sem sombra de dúvida, foi o estudo do ectoplasma, substância responsável pela viabilidade dos fenômenos ditos objetivos.
Foi ele quem, pela primeira vez, denominou a substância que emanava dos médiuns de efeitos físicos de ectoplasma, naquele momento referindo-se aos fluidos que emanavam de Eusápia Paladino (uma das maiores médiuns da história do Espiritismo): “são as formações difusas que eu chamo de ectoplasmas; porque elas parecem sair do próprio corpo de Eusápia”.
Numa experiência transcorrida com a médium Marthe Béraud, Charles Richet e Gabriel Delanne fizeram com que a “materialização” soprasse o ar de seus pulmões através de uma solução aquosa de barita, usando um pequeno tubo. O resultado foi o turvamento do líquido, revelando a presença do gás carbônico, fenômeno peculiar dos organismos vivos normais.
A Metapsíquica de Richet era composta pela composição dos seguintes fenômenos: a Criptestesia, a telecinesia e a ectoplasmia. Para ele, a Metapsíquica estava na flor d’água de uma nova psicologia. No seu Tratado, Richet classificou a história da fenomenologia metapsíquica em quatro períodos:
1° Período Mítico; 2° Período Magnético; 3° Período Espirítico; 4° Período Científico. Charles Richet classificou os fenômenos metapsíquicos em dois grupos gerais: Fenômenos Subjetivos, que ocorrem exclusivamente na área psíquica, sem nenhuma ação dinâmica sobre os objetos materiais (anos antes, a estes fenômenos Allan Kardec denominou Inteligentes). E Fenômenos Objetivos, cuja manifestação envolve ação física sobre os objetos materiais (na linguagem espírita, Fenômenos Físicos). Esta classificação é utilizada até os dias de hoje.
Charles Richet nunca se declarou espírita, mas sim, um estudioso dos fenômenos metapsíquicos. (...) veio a ser merecedor de um Prêmio Nobel.
Assim como Kardec, os metapsiquistas também acreditavam num rápido progresso das ciências psíquicas, elas de fato tiveram algum alento com o advento da Parapsicologia de Rhine.
No começo da década passada, muitos dos estudiosos, guardávamos muita esperança de que na União Soviética existissem centros de pesquisa, a cortina de ferro caiu e o que havia em termos de psicobiofísica?
A verdade é que pesquisadores do quilate dos grandes metapsiquistas, incluindo no grupo os espiritualistas ingleses, já não aparecem com tanta frequência. Transferimos nossas expectativas para o século que se avizinha, este sim poderá trazer ao público em geral aquilo que Kardec, Richet e tantos outros se empenharam tanto em estudar, classificar e ensinar, mas que não atingiram a universalidade do conhecimento.
Quando da sua morte, aos 85 anos, foram muitas as repercussões pelo mundo, inclusive de notáveis espíritas como Carlos Imbassahy: “Richet foi, na ação, um dos maiores espiritualistas de seu século, sempre consagrou sua atividade a favor da paz e da fraternidade”. E Humberto de Campos dita a Chico Xavier, no ano seguinte, interessante mensagem intitulada “A passagem de Richet”, transcrita na íntegra no livro de Samuel Magalhães.
O livro apresenta ainda uma interessante coletânea de textos de Richet, onde se pode conhecer melhor o pensamento do cientista francês.
Sua obra mais famosa, Tratado de Metapsíquica, é um verdadeiro arcabouço de fatos e descrições pormenorizadas de experiências psíquicas, descrições históricas e classificatórias que muito colaboraram para o seu desenvolvimento. A sua maior contribuição, sem sombra de dúvida, foi o estudo do ectoplasma, substância responsável pela viabilidade dos fenômenos ditos objetivos.
Foi ele quem, pela primeira vez, denominou a substância que emanava dos médiuns de efeitos físicos de ectoplasma, naquele momento referindo-se aos fluidos que emanavam de Eusápia Paladino (uma das maiores médiuns da história do Espiritismo): “são as formações difusas que eu chamo de ectoplasmas; porque elas parecem sair do próprio corpo de Eusápia”.
Numa experiência transcorrida com a médium Marthe Béraud, Charles Richet e Gabriel Delanne fizeram com que a “materialização” soprasse o ar de seus pulmões através de uma solução aquosa de barita, usando um pequeno tubo. O resultado foi o turvamento do líquido, revelando a presença do gás carbônico, fenômeno peculiar dos organismos vivos normais.
A Metapsíquica de Richet era composta pela composição dos seguintes fenômenos: a Criptestesia, a telecinesia e a ectoplasmia. Para ele, a Metapsíquica estava na flor d’água de uma nova psicologia. No seu Tratado, Richet classificou a história da fenomenologia metapsíquica em quatro períodos:
1° Período Mítico; 2° Período Magnético; 3° Período Espirítico; 4° Período Científico. Charles Richet classificou os fenômenos metapsíquicos em dois grupos gerais: Fenômenos Subjetivos, que ocorrem exclusivamente na área psíquica, sem nenhuma ação dinâmica sobre os objetos materiais (anos antes, a estes fenômenos Allan Kardec denominou Inteligentes). E Fenômenos Objetivos, cuja manifestação envolve ação física sobre os objetos materiais (na linguagem espírita, Fenômenos Físicos). Esta classificação é utilizada até os dias de hoje.
Charles Richet nunca se declarou espírita, mas sim, um estudioso dos fenômenos metapsíquicos. (...) veio a ser merecedor de um Prêmio Nobel.
Assim como Kardec, os metapsiquistas também acreditavam num rápido progresso das ciências psíquicas, elas de fato tiveram algum alento com o advento da Parapsicologia de Rhine.
No começo da década passada, muitos dos estudiosos, guardávamos muita esperança de que na União Soviética existissem centros de pesquisa, a cortina de ferro caiu e o que havia em termos de psicobiofísica?
A verdade é que pesquisadores do quilate dos grandes metapsiquistas, incluindo no grupo os espiritualistas ingleses, já não aparecem com tanta frequência. Transferimos nossas expectativas para o século que se avizinha, este sim poderá trazer ao público em geral aquilo que Kardec, Richet e tantos outros se empenharam tanto em estudar, classificar e ensinar, mas que não atingiram a universalidade do conhecimento.
Quando da sua morte, aos 85 anos, foram muitas as repercussões pelo mundo, inclusive de notáveis espíritas como Carlos Imbassahy: “Richet foi, na ação, um dos maiores espiritualistas de seu século, sempre consagrou sua atividade a favor da paz e da fraternidade”. E Humberto de Campos dita a Chico Xavier, no ano seguinte, interessante mensagem intitulada “A passagem de Richet”, transcrita na íntegra no livro de Samuel Magalhães.
O livro apresenta ainda uma interessante coletânea de textos de Richet, onde se pode conhecer melhor o pensamento do cientista francês.
Conhecido como o fundador da Metapsíquica, Charles Richet (1850-1935) desempenhou um papel fundamental no processo de desvendar o desconhecido mundo dos fenômenos anímicos. Em 1905, então presidente da Sociedade de Investigações Psíquicas - Londres propôs o nome de Metapsíquica a este conjunto de conhecimentos.
Sua obra mais famosa, Tratado de Metapsíquica, é um verdadeiro arcabouço de fatos e descrições pormenorizadas de experiências psíquicas, descrições históricas e classificatórias que muito colaboraram para o seu desenvolvimento. A sua maior contribuição, sem sombra de dúvida, foi o estudo do ectoplasma, substância responsável pela viabilidade dos fenômenos ditos objetivos.
Foi ele quem, pela primeira vez, denominou a substância que emanava dos médiuns de efeitos físicos de ectoplasma, naquele momento referindo-se aos fluidos que emanavam de Eusápia Paladino (uma das maiores médiuns da história do Espiritismo): “são as formações difusas que eu chamo de ectoplasmas; porque elas parecem sair do próprio corpo de Eusápia”.
Numa experiência transcorrida com a médium Marthe Béraud, Charles Richet e Gabriel Delanne fizeram com que a “materialização” soprasse o ar de seus pulmões através de uma solução aquosa de barita, usando um pequeno tubo. O resultado foi o turvamento do líquido, revelando a presença do gás carbônico, fenômeno peculiar dos organismos vivos normais.
A Metapsíquica de Richet era composta pela composição dos seguintes fenômenos: a Criptestesia, a telecinesia e a ectoplasmia. Para ele, a Metapsíquica estava na flor d’água de uma nova psicologia. No seu Tratado, Richet classificou a história da fenomenologia metapsíquica em quatro períodos:
1° Período Mítico; 2° Período Magnético; 3° Período Espirítico; 4° Período Científico. Charles Richet classificou os fenômenos metapsíquicos em dois grupos gerais: Fenômenos Subjetivos, que ocorrem exclusivamente na área psíquica, sem nenhuma ação dinâmica sobre os objetos materiais (anos antes, a estes fenômenos Allan Kardec denominou Inteligentes). E Fenômenos Objetivos, cuja manifestação envolve ação física sobre os objetos materiais (na linguagem espírita, Fenômenos Físicos). Esta classificação é utilizada até os dias de hoje.
Charles Richet nunca se declarou espírita, mas sim, um estudioso dos fenômenos metapsíquicos. (...) veio a ser merecedor de um Prêmio Nobel.
Assim como Kardec, os metapsiquistas também acreditavam num rápido progresso das ciências psíquicas, elas de fato tiveram algum alento com o advento da Parapsicologia de Rhine.
No começo da década passada, muitos dos estudiosos, guardávamos muita esperança de que na União Soviética existissem centros de pesquisa, a cortina de ferro caiu e o que havia em termos de psicobiofísica?
A verdade é que pesquisadores do quilate dos grandes metapsiquistas, incluindo no grupo os espiritualistas ingleses, já não aparecem com tanta frequência. Transferimos nossas expectativas para o século que se avizinha, este sim poderá trazer ao público em geral aquilo que Kardec, Richet e tantos outros se empenharam tanto em estudar, classificar e ensinar, mas que não atingiram a universalidade do conhecimento.
Quando da sua morte, aos 85 anos, foram muitas as repercussões pelo mundo, inclusive de notáveis espíritas como Carlos Imbassahy: “Richet foi, na ação, um dos maiores espiritualistas de seu século, sempre consagrou sua atividade a favor da paz e da fraternidade”. E Humberto de Campos dita a Chico Xavier, no ano seguinte, interessante mensagem intitulada “A passagem de Richet”, transcrita na íntegra no livro de Samuel Magalhães.
O livro apresenta ainda uma interessante coletânea de textos de Richet, onde se pode conhecer melhor o pensamento do cientista francês.
Fontes:
www.espiritnet.com.br
http://www.correiofraterno.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=805:charles-richet-defendeu-a-imortalidade-da-alma&catid=17:ciencia&Itemid=2