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O que é Obsessão Espiritual?

Início > Desobsessão à Distância > O que é Obsessão Espiritual?

A obsessão é a ação persistente ou domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas. É praticada pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.

O livro dos Médiuns, XXIII/237

Um dos caracteres distintivos dos maus Espíritos é a imposição; eles dão ordens e querem ser obedecidos; os bons nunca se impõem; dão conselhos, e, se não são atendidos, retiram-se. Resulta daí que a impressão que em nós produzem os maus Espíritos é sempre penosa, fatigante e muitas vezes desagradável.

O Que É O Espiritismo, II/72

Causa da Obsessão

Do mesmo modo que as doenças resultam das imperfeições físicas, que tornam o corpo acessível às influências perniciosas exteriores, a obsessão é sempre o resultado de uma imperfeição moral, que dá acesso a um Espírito mau.

O Evangelho Segundo o Espiritismo; XXVIII/81

Os Espíritos maus pululam em torno da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão, como as enfermidades e todas as tribulações da vida, deve ser considerada prova ou expiação e como tal aceita.

O Evangelho segundo o Espiritismo; XXVIII/81

Graus da Obsessão

Quase sempre, a obsessão exprime a vingança que um Espírito tira e que com frequência se radica nas relações que o obsidiado manteve com ele em precedente existência. Nos casos de obsessão grave, o obsidiado se acha como que envolvido e impregnado de um fluido pernicioso, que neutraliza a ação dos fluidos salutares e os repele.

O Evangelho segundo o Espiritismo; XXVIII/81

Obsessão simples: ação inoportuna e desagradável, em que um Espírito se agarra à pessoa com tenacidade, causando mal-estar generalizado.

 

Fascinação: é uma ilusão produzida diretamente na mente do obsidiado (ideias fixas, imagens hipnotizantes, mágoas, fantasias etc.) Nessa situação, o obsessor é ardiloso e hipócrita, simulando falsa virtude.

 

Subjugação: é uma constrição, moral ou física, que paralisa a vontade do que a sofre e o faz agir a seu mau grado.

O livro dos Médiuns, XXIII/237-241

Medidas Preventivas da Obsessão

Pergunta: “Os Espíritos influem em nossos pensamentos e em nossos atos?”

Resposta: “Muito mais do que imaginais, pois frequentemente são eles que vos dirigem. ” {1}


Esta informação pode até surpreender. Porém, se analisarmos mais detidamente a questão, concluiremos que a resposta não poderia ser outra, uma vez que vivemos mergulhados em um universo de vibrações mentais, influenciando e sendo influenciados, como bem esclarece Emmanuel:

"O homem permanece envolto em largo oceano de pensamentos, nutrindo-se de substância mental, em grande proporção. Toda criatura absorve, sem perceber, a influência alheia nos recursos imponderáveis que lhe equilibram a existência. Em forma de impulsos e estímulos, a alma recolhe, nos pensamentos que atrai, as forças de sustentação que lhe garantem as tarefas no lugar em que se coloca. […] A mente, em qualquer plano, emite e recebe, dá e recolhe, renovando-se constantemente para o alto destino que lhe compete atingir. Estamos assimilando correntes mentais, de maneira permanente. De modo imperceptível, “ingerimos pensamentos”, a cada instante, projetando, em torno de nossa individualidade, as forças que acalentamos em nós mesmos." {2}

“Por isso, quem não se habilite a conhecimentos mais altos, quem não exercite a vontade para sobrepor-se às circunstâncias de ordem inferior, padecerá, invariavelmente, a imposição do meio em que se localiza.” {3}

As influências espirituais podem ser leves ou profundas; ocultas, perceptíveis apenas do próprio indivíduo, ou ostensivas, claramente detectadas pelos circunstantes. Neste contexto, é importante distinguir as nossas ideias e as que procedem de outras mentes. Trata-se de um aprendizado que exige tempo e perseverança para alcançar bons resultados, pois nem sempre é fácil fazer tal distinção, sobretudo quando a influência é oculta e sutil. É válido, portanto, desenvolver um programa de autoconhecimento em que se considere:

1 Observar com mais atenção o teor dos pensamentos que usualmente emitimos;

2 Analisar a carga emocional que impregna as nossas manifestações verbais e as nossas ações;

3 Procurar identificar, de maneira honesta, inclinações, tendências, imperfeições, assim como virtudes, conquistas intelectuais e morais;

4 Delinear necessidades reais, estabelecendo um plano de como atendê-las sem lesar o próximo;

4 Habituar-se a fazer um balanço das influências boas ou ruins, exercidas pelo meio social, no qual estamos inseridos.

As seguintes orientações de Santo Agostinho, encontradas em O Livro dos Espíritos, nos auxiliam na elaboração e execução do programa de autoconhecimento:

“Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma. Portanto, questionai-vos, interrogai-vos sobre o que tendes feito e com que objetivo agis em dada circunstância; se fizestes alguma coisa que censuraríeis, se feita a outrem; se praticastes alguma ação que não ousaríeis confessar. Perguntai ainda isto: Se aprouvesse a Deus chamar-me neste momento, teria que temer o olhar de alguém, ao entrar de novo no mundo dos Espíritos, onde nada é oculto? Examinai o que podeis ter feito contra Deus, depois contra vosso próximo e, finalmente, contra vós mesmos. As respostas acalmarão a vossa consciência ou indicarão um mal que precise ser curado.
O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual. Mas, direis, como pode alguém julgar-se a si mesmo? […]. Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, perguntais como a qualificaríeis se praticada por outra pessoa. Se a censurais nos outros, ela não poderia ser mais legítima, caso fôsseis o seu autor, pois Deus não usa de duas medidas na aplicação de sua justiça. Procurai também saber o que pensam os outros e não desprezeis a opinião dos vossos inimigos, já que estes não têm nenhum interesse de disfarçar a verdade e Deus muitas vezes os coloca ao vosso lado como espelho, a fim de que sejais advertidos com mais franqueza do que o faria um amigo. Aquele, pois, que tem o desejo de melhorar-se perscrute a sua consciência, a fim de extirpar de si as más tendências, como arranca as ervas daninhas do seu jardim; faça o balanço de sua jornada moral, avaliando, a exemplo do comerciante, seus lucros e perdas, e eu vos garanto que o lucro sobrepujará os prejuízos. […].

Formulai, portanto, a vós mesmos, perguntas claras e precisas e não temais multiplicá-las: pode-se muito bem consagrar alguns minutos para conquistar a felicidade eterna. […]." {4}

Referências

{1} KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 4 ed. Imp. Brasília: FEB, 2013. Q. 459, p. 218.

{2} XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro. Pelo Espírito Emmanuel. 14. ed. Brasília: FEB, 2013. Cap. 26, p. 85.

{3} XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro. Pelo Espírito Emmanuel. 14. ed. Brasília: FEB, 2013. Cap. 26, p. 86.

{4} KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 4 ed. 1. Imp. Brasília: FEB, 2013. Q. 919-a, p. 373/375.

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Fundado em 28 de Outubro de 1956 a serviço de Nosso Senhor Jesus Cristo e sob a luz da Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec.

Tendo por caminho a fraternidade, o esclarecimento e o consolo em nome de Deus, de Cristo e da Caridade.

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